Foi num desses lugares metidos que eu costumo ir. Nada fora do normal. Música alta, gatinhas no cio e homens classudos correndo atrás das mesmas. Entonei algumas doses de Tequila e vodca, não suportava mais aquilo. Mas de qualquer forma, eu já estava lá mesmo e não pretendia dormir na minha casa. Então, acabei ficando. Todo o pessoal se espremendo ao redor de três mesas, éramos em vinte, se não me engano. A gente comandava o lugar, a pista era só nossa. Aliás, pensamos que tudo é só nosso. E, na verdade, é quase isso. Whatever. Saí pra fora. Voltei. Eu disse sim e ele me agarrou. Não lembro direito o seu nome e muito menos as feições daquele rosto. Mas ele beijava bem, isso é o que importa de verdade. Okay, okay. Ele não é B, nem M, nem A. Não tem o mesmo charme, não é da mesma classe e eu não senti absolutamente nada enquanto a gente dava uns amassos na frente de todo mundo. Mas eu já superei A, M, B e o alfabeto inteiro. Então, pra que preocupações mesmo?
Pois é...
8 comentários:
Fica fácil assim, né? Escrito.
O difícil é convencer, hehe...
Mas tudo é superável nessa vida, creio eu.
Bjs
AUUHAHAAHUUHauhAUH
VOCê É ALTAMENTE!
VOLTAREI!
E já te linkei!
Eu gostei de você mas você vai me odiar AHUAHAUHAUHAUA
ai ai... se vier com papo de culpa ó vida ó azar essa semana por causa de alguma letra do alfabeto... brigo contigo!
Superou mesmo?
vc já leu gosspi girl?
esse seu texto tem um ar tão gossip...
se nao leu, leia!!!
;]
Fico imaginando a grande ressaca.
Beijos*
Vim aqui te ler e comentar da mesam forma carinhosa de sempre...
Apenas porque, por algum motivo misterioso, você é alguém que estou aprendendo a gostar.
Li seu texto...
Posso não comentar dessa vez?
Talvez me entenda, quem sabe né.
Bj.
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