quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Sobre as provas de final de ano...

E se eu falar que eu não aguento mais ouvir falar em logaritmos e funções exponenciais? Pois é, as provas finais estão aí e eu tenho que focar os meus pensamentos apenas em estudo. Não que eu esteja precisando de nota, of course i don't, mas devo continuar honrando a minha média 9. Não pensem que eu estou de saco cheio; estudar pode ser bom em alguns momentos, principalmente quando a nossa vida pessoal está por um fio. Pelo menos eu não fico pensando nos meus problemas, ? Quando a poeira baixar, eu volto.

You know you love me.

domingo, 25 de novembro de 2007

Para a infelicidade de vocês, eu voltei sem palavras. Petulante e patética.
Dias melhores virão.
Você sabe que eu te amo, não sabe?

domingo, 4 de novembro de 2007

In memorian

Era inconseqüência e era amor, e por incrível que pareça nada era ilícito. Nas horas vagas a gente respirava. Buscávamos uma fagulha de poesia após cada ato, mas os nossos olhos acostumados já enxergavam em preto em branco. A gente pirava, morria de rir. Só precisávamos de voz para gritar as nossas sensações intensas. Janeiro profano, cheirando a virgindade.

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Too hot to be romantic


Lábios queimando como pontas de cigarro
entre ecstasy e alívio.
Lua quente,
resíduos da noite.
Ohos apertados, cílios sôfregos
sorriso intenso:
eu não te amo mais.



quarta-feira, 17 de outubro de 2007

me apalpou a noite inteira
no frio
e no calor.
de toda a epiderme
sereno.
o reflexo azul dos teus olhos
duas pedras fundas sem fim
nos lençóis e no travesseiro:
quando eu vi, já era sonho
... e menininhas de quinze anos que usam diademas de strass no cabelo e cobrem as unhas com esmalte rosa-perolado não falam essas coisas.
Ah, tá.

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Tão eu

"O amor é o ridículo da vida. A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo, indo embora. A vida veio e me levou com ela. Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga idéia de paraíso que nos persegue, bonita e breve, como as borboletas que só vivem 24 horas. Morrer não dói."
(Cazuza)